Breve resumo
Realizada no dia 12 de março de 2016, através de mensagens, faixas, cartazes e distribuição de livros, buscou divulgar e orientar a sociedade sobre a questão do suicídio. Fazendo uso da alegria em cada abordagem, que sem dúvida é um grande escudo contra a melancolia e a falta de fé.
O Suicídio
Na senda da vida, devemos buscar a alegria nas faculdades peculiares a cada um. Usando-as sempre para um fim útil, dessa forma o trabalho nada terá de aflitivo e as problemáticas da vida serão vistas de outra forma e providencialmente melhor suportadas.
O suicídio é uma transgressão das leis de Deus. A luz da doutrina espírita esclarece que o ser que busca a resolução de seus dramas e problemáticas íntimas, pelo suicídio, é punido como criminoso das leis divinas e consequentemente vê seus problemas agravados no mundo espiritual e em suas encarnações seguintes.
O suicídio visto de forma mais abrangente, não é somente o ato violento e momentâneo, é também qualquer forma que abrevie as forças vitais do veículo físico de forma gradual.
A Campanha Camilo Castelo Branco foi criada para levar a conhecer a realidade da abreviação voluntária da vida e cultivar a alegria como escudo contra o suicídio.
Camilo Castelo Branco
Você deve estar se perguntando sobre o nome da campanha. Por que o nome Camilo Castelo Branco?
Camilo Castelo Branco nasceu em Lisboa no dia 16 de Março de 1825 e ao longo de sua vida contribuiu como historiador, tradutor, romancista, cronista, poeta, dramaturgo e crítico.
Mesmo com o reconhecimento dos seus escritos, Camilo Castelo Branco estava depressivo, pois havia contraído uma doença nos olhos que aos poucos lhe tirava a visão. Logo após o diagnóstico definitivo de que iria ficar cego, ele comete suicídio em São Miguel de Seide no dia 1 de junho de 1890.
Livro Memórias de um Suicida
Camilo com suas consideráveis faculdades literárias agora como espirito, através da médium Yvonne Pereira dita uma importante obra mediúnica, Memorias de um Suicida que relata o martírio dos suicidas.
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